| Novidade editorial | Lançamento a 5 de novembro |

Lançamento
5 novembro, 18h30
CCB, Sala Luís de Freitas Branco, Lisboa




A crise do capitalismo, sem valores nem regras, tem vindo, assim, a agravar-se, dado que os que a provocaram, nos bancos ou fora deles, são os mesmos que continuam a dar ordens. Os mercados especulativos (insaciáveis) e as agências de rating condicionam os Estados – em vez de ser o contrário – porque, como se te visto, parecem todos interessados em comer mais da mesma gamela…
Mário Soares

Novidade editorial | A partir de 12 de outubro em livraria |







Em breve, a China mandará no mundo. Mas, ao fazê-lo, não se tornará mais ocidental. Neste seu aclamado livro, Martin Jacques rejeita o pensamento convencional acerca da ascensão da China, mostrando que o seu impacto não será apenas económico, mas também cultural. À medida que a poderosa civilização da China se for reafirmando, assinalará o fim do domínio global do estado-nação ocidental e um futuro de modernidade contestada.








«O Ocidente espera que a riqueza, a globalização e a integração política transformem a China num bom gigante… Mas Jacques diz que isso é uma ilusão. O tempo não tornará a China mais ocidental; tornará o Ocidente, e o mundo, mais chineses.»

Economist

SIC Notícias/ Diário Económico

Quando a China Mandar no Mundo de Martin Jacques fez parte das sugestões de livros da semana de xxxx na mais recente edição Negócios da Semana (SIC NOTÍCIAS). Também na rubrica Livros em Estante de Mafalda Avelar (Diário Económico) esta é apontada como uma obra a ler.


«…Quando a China Mandar no Mundo (Temas e Debates), de Martin Jacques, é mais uma das obras de leitura recomendável.» - Mafalda Avelar, Diário Económico, 12 out. 2012

Assista aqui à emissão de Negócios da Semana:

TSF - «Quando a China Mandar no Mundo», Martin Jacques

Livro do Dia - TSF
 
[Martin Hacques] Prevê que dentro de 20 ou 30 anos Pequim tenha substituído Nova Iorque no papel de cidade do mundo globalizado, prevê a ascensão do cinema chinês a nível mundial, pondo em causa a hegemonia de Hollywood. Isto para além do crescimento económico que fará da China uma potência planetária.Carlos Vaz Marques, TSF




Ouvir aqui:
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=2815970